

Como na música de Chico Buarque, as casas tradicionais no Brasil tinham apenas “tijolo com tijolo num desenho lógico”. Mas os estudantes de engenharia Caio Bonatto, Beto Justus e Lucas Maceno pensavam em outro ritmo e queriam erguer “paredes mágicas”.
Com ideias inovadoras e sustentáveis, eles acabaram criando a Tecverde, pioneira na construção de casas com tecnologia wood frame no Brasil. O começo foi praticamente em uma garagem – a sala improvisada, emprestada pelo pai de Caio, tinha apenas uma mesa de cozinha, 3 cadeiras, um computador para três pessoas, uma impressora e um scanner.
Esse era o escritório da empresa que pretendia revolucionar a construção civil, um dos setores mais conservadores do país. Ali dentro, o que fazia toda a diferença eram as mentes brilhantes de jovens empenhados em realizar um sonho grande. Mas no meio do caminho, estavam muitas noites em claro, trabalho duro, broncas homéricas de parceiros e até uma boa dose de sorte.
A Tecverde constrói casas ecologicamente corretas, com garantia de curto tempo de construção e baixo custo. A metodologia de construção usa estrutura de madeira para construir rapidamente casas padronizadas ou personalizadas, em uma instalação de produção centralizada, implantando essas unidades pré-fabricadas no local da construção para a montagem final. Hoje, já foram mais de 90.000 m² construídos que deixaram de gerar 9.000 toneladas de CO2 e 15.300 toneladas de resíduos.
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